“A forma humana é uma constante dentro de meu trabalho. Estou interessado em explorar o que significa habitar um, geralmente exagerando ou distorcendo diferentes aspectos da forma para revelar uma situação emocional ou física, ou contar uma história. Limitação e potencial são tão humanos quanto a carne e tão difíceis quanto tangíveis. Em meu trabalho eu luto para fazer visível essa interação.”
Nascido em 75, no Peru, começou sua carreira de escultor em 98 e desde então faz de materiais como bronze, gesso, alumínio e mármore uma arte contemporânea ímpar combinando o idealismo grego do corpo jovem com a proposta surrealista.
Suas obras desafiam nossas concepções sobre o corpo humano ao combinar o belo e o grotesco, suas esculturas se contorcem no espaço, parecendo desafiar a gravidade enquanto seus membros se ampliam e comportam-se além dos limites naturais.